quarta-feira, 30 de novembro de 2011 0 comentários

QUANTO CUSTA UM MILAGRE? Autor Desconhecido

Uma garotinha esperta, de apenas 6 anos de idade, ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.
Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.
Iriam se mudar para um apartamento num subúrbio, no próximo mês, porque seu pai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes dinheiro.
A menina ouviu seu pai dizer a sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado: Somente um milagre poderá salvá-lo.
Ela foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes.
O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa. Saiu devagarzinho pela porta dos fundos e andou 5 quarteirões até chegar à farmácia.
Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.
Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho, e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pôde, mas nem assim foi notada.
Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. Finalmente foi atendida!
O que você quer? Perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos, disse ele sem esperar resposta.
Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão. Respondeu a menina no mesmo tom aborrecido. Ele está realmente doente... E eu quero comprar um milagre.
Como? Balbuciou o farmacêutico admirado.
Ele se chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salvá-lo.
E é por isso que eu estou aqui. Então, quanto custa um milagre?
Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la. Respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.
Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa. Insistiu a pequena.
O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo à frente e perguntou à garota: Que tipo de milagre seu irmão precisa?
Não sei. Respondeu ela, levantando os olhos para ele. Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que precisa ser operado. Como papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro.
Quanto você tem? Perguntou o homem de Chicago.
Um dólar e onze centavos. Respondeu a menina num sussurro. É tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso.
Puxa, que coincidência, sorriu o homem. Um dólar e onze centavos! Exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos.
O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão à menina, disse: Leve-me até sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa.
Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em neuro-cirurgia.
A operação foi feita com sucesso e sem custo algum. Alguns meses depois, Andrew estava em casa novamente, recuperado.
A mãe e pai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. A cirurgia, murmurou a mãe, foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado.
A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre...
Um dólar e onze centavos... Mais a fé de uma garotinha...
Ainda é possível... Basta crer!
terça-feira, 29 de novembro de 2011 0 comentários

Pensamento do dia:

“Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima. Houve um tempo em que... eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar”.

Martha Medeiros
segunda-feira, 28 de novembro de 2011 0 comentários

Reflita: O monge e a vaca

O monge e a vaca
Um monge e seu discípulo seguiam caminho pela montanha, em direção a um mosteiro onde permaneceriam por um ano. Com a aproximação da noite, procuraram um lugar onde pudessem pernoitar. Logo adiante avistaram uma casinha isolada, simples e rústica, onde morava uma família muito pobre. O monge pediu à família um quarto onde pudessem dormir e seguir viagem na manhã seguinte.
O dono da casa, muito solícito, ofereceu um pequeno quarto disponível, mas se desculpou por não ter cama nem nenhum tipo de conforto. Era apenas um chão forrado de palha. O monge disse que só aquilo já estava ótimo. Na manhã seguinte foram tomar o desjejum. À mesa havia apenas um pouco de leite, queijo e um mingau ralo. Novamente o dono casa se desculpou por não poder oferecer uma refeição melhor e o monge respondeu dizendo que, para eles, aquilo era um banquete. Enquanto comiam, o monge perguntou ao dono da casa:
– Neste lugar não há sinais de comércio ou trabalho. De onde vocês tiram seu sustento?
O dono da casa respondeu:
– Ah, temos aqui atrás da casa uma vaquinha milagrosa. Ela nos dá muito leite todos os dias e, com isso, conseguimos fazer queijo, coalhada e mingau. E dessa forma vamos sobrevivendo.
O monge agradeceu a hospitalidade e, junto com o discípulo, seguiram viagem. Haviam andado poucos metros quando o monge parou, deu meia-volta, contornou a casa e soltou a vaquinha do pasto. Levou-a até o precipício e, então, atirou o animal lá de cima. O discípulo, espantado e revoltado com o mestre, exclamou que ele havia acabado com a única fonte de sustento da família que os hospedaram tão gentilmente. O mestre não disse mais nada e, em silêncio, rumaram para o mosteiro.
Passado um ano, o monge e seu discípulo resolveram retornar à cidade e, para isso, teriam que percorrer o mesmo caminho por onde vieram. Descendo as encostas da montanha e com a noite se aproximando, resolveram procurar um lugar para passar a noite. Foram, então, em direção à casinha rústica da família que os hospedara antes. Chegando lá, viram que o lugar estava diferente. A casa da qual lembravam não existia mais. No lugar, um belo casarão, bem pintado e decorado despontava na paisagem, juntamente com diversas carroças e um agradável jardim.
Chamaram pelo dono da casa e este os veio receber. Era o mesmo homem de antes, porém estava mais bem nutrido, feliz e suas roupas não eram os trapos de antes. Acolheu os monges com um largo sorriso e ofereceu-lhes um quarto que, desta vez, era maior, mobiliado e com duas camas confortáveis. Pela manhã, no café, serviram suco, frutas, pães, queijos, ovos e outras guloseimas. Enquanto comiam, o monge perguntou ao dono da casa:
– Neste lugar não há sinais de comércio ou trabalho. De onde vocês tiram todo seu sustento?
O dono da casa respondeu:
– Ah, ocorreu uma tragédia conosco há um ano. Nossa vaquinha leiteira, única fonte de sustento da família, se soltou do pasto e caiu no precipício. Entramos em grande aflição e nos vimos obrigados a procurar outras formas de nos manter. Assim, aprendemos a plantar e cultivar diversas frutas e hortaliças, começamos a fazer produtos próprios e comercializá-los lá na cidade. Assim, graças à perda da nossa vaquinha, hoje temos uma vida muito melhor do que antes.
0 comentários

Ainda é possível...

Eu acredito que os sonhos de Deus jamais vão morrer, por isso Ele ressuscitou os meus, então confie.
O choro pode durar uma noite , mas a alegria vem ao amanhecer.
Só sei que se choro ou sofro, sorrio mais e sou muito mais Feliz!!
Amo Jesus, amo esse projeto que Deus começa a descortinar em minha vida,
Creia em JESUS CRISTO!
Ele e poderoso pra ressuscitar seus sonhos e também para os realizar.
Deus abençoe!
terça-feira, 8 de novembro de 2011 0 comentários

Pense Nisso


Grandes obras começam com pequenos atos e o verdadeiro amor se expressa através de simples ações, lançando fora todo medo.
Quem se preocupa com segurança e estabilidade jamais experimentará a plenitude da fé e do evangelho.
Você só faz parte de um time se você vestir a camisa e estiver disposto a enfrentar tudo, sem olhar para trás. Por isso, não é possível que você conheça Jesus, seja apaixonado por Ele, e, ainda assim, não queira entrar em campo.
Deus, faz queimar no meu coração aquilo que queima o Teu coração.
Não duvido de nada que me falam. Só começo a duvidar quando as palavras divergem das ações.
A santidade expõe e exclui as “cartas na manga”.
Todo grande benção é acompanhada de problemas e todo grande problema é acompanhada de bençãos.
Não corra atrás da vida. Deixe que a vida corra atrás de você.
Fazer a obra é muito bom, mas faça-a com muito amor e equilíbrio. Cuide bem da sua família, que Jesus cuida bem da dEle.
Para que Deus organize sua vida é necessário que ele desorganize o que você fez até o momento de conhecê-lo.
Não permita que suas ações joguem no lixo suas palavras.
A verdade sem amor perde a razão.
Deus quer que seus filhos andem de “Farrari” espiritual. Mas, tem gente que não quer abandonar o “carrinho de rolimã”.
Que o sorriso que expresso no rosto reflita o amor que carrego no coração.
Não sou o melhor dos homens. Mas estou trabalhando ao máximo para ser um homem melhor, todos os dias
Andemos com os pés na terra e com os olhos no céu.
Não é possível conhecer Jesus verdadeiramente e continuar “brincando” de religião.
Se não houvesse a luta, a vitória não se chamaria vitória.
Um pai nunca dá para seu filho um doce antes de um grande banquete familiar.
Num jogo natural, quem ganha, se alegra, quem empata, fala da sorte do outro time, quem perde, encontra desculpas.Num jogo de Deus quem ganha, empata ou perde, continua com o coração em paz, pois, o resultado é dEle e para Ele.
O melhor lugar para se estar é no centro da vontade de Deus, e isso, independe da situação.
Junior Della Mea
@juniorDellaMea
0 comentários

Pessoas que acreditavam ser possível....Martin Luther King

Freqüentemente imagino que todos nós pensamos no dia em que seremos vitimados por aquilo que é o denominador comum e derradeiro da vida, essa alguma coisa a que chamamos morte.
Freqüentemente penso em minha própria morte e em meu funeral, mas não num sentido angustiante.
Freqüentemente pergunto a mim mesmo o que é que eu gostaria que fosse dito então, e deixo aqui com vocês a resposta.
Se vocês estiverem ao meu lado quando eu encontrar o meu dia, lembrem-se de que não quero um longo funeral.
Se vocês conseguirem alguém para fazer a oração fúnebre, digam-lhe:
* para não falar muito;
* para não mencionar que eu tenho trezentos prêmios, isto não é importante;
* para não dizer o lugar onde estudei.
Eu gostaria que alguém mencionasse aquele dia em que
* eu tentei dar minha vida a serviço dos outros;
* eu tentei amar alguém;
* eu tentei ser honesto e caminhar com o próximo;
* eu tentei visitar os que estavam na prisão;
* eu tentei vestir um mendigo;
* eu tentei amar e servir a humanidade.
Sim, se quiserem dizer algo, digam que
EU FUI ARAUTO:
* arauto da justiça;
* arauto da paz;
* arauto do direito.
Todas as outras coisas triviais não têm importância.
Não quero deixar atrás
* nenhum dinheiro;
* coisas finas e luxuosas.
Só quero deixar atrás
* uma vida de dedicação.
E isto é tudo o que eu tenho a dizer:
SE EU PUDER
* ajudar alguém a seguir adiante;
* animar a alguém com uma canção;
* mostra a alguém o caminho certo;
* cumprir meu dever de cristão;
* levar a solução para alguém;
* divulgar a mensagem que o Senhor deixou
então,
MINHA VIDA NÃO TERÁ SIDO EM VÃO.
Martin Luther King
 
;